O governo reforçou as conversas com lideranças de caminhoneiros em todo o País para impedir que haja uma paralisação da categoria, a partir da próxima segunda-feira. Dilma se prepara até para, se necessário, usar medidas judiciais para evitar fechamento de estradas, por meio da obtenção de liminares preventivas.
Confederação Nacional dos Transportes (CNT) afirmou que esse o movimento não tem o apoio dos principais sindicatos do setor. A greve está sendo chamada pelo Comando Nacional do Transporte, que se declara independente de sindicatos.
O presidente da União Nacional dos Caminhoneiros, José Araújo Silva, conhecido por China, disse repudiar a paralisação, por sua conotação política.
O presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos, Janir Bottega, ressalvou que os caminhoneiros não podem fazer paralisações com uma pauta de reivindicação cujo primeiro item é o pedido de impeachment da presidente da República.
A greve pode causar desabastecimento de alimentos e ressuscitar o movimento em favor do impeachment de Dilma. ( Com informações do Estadão)