Por meio de seu advogado, o criminalista Antônio Claudio Mariz de Oliveira, o presidente alega que ‘já se tornou público e notório que a atuação do procurador-geral da República, em casos envolvendo o presidente da República, vem extrapolando em muito os seus limites constitucionais e legais inerentes ao cargo que ocupa’.
“Não estamos, evidentemente, diante de mera atuação institucional”, afirma Mariz, em 23 páginas endereçadas ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato e do caso JBS no Supremo Tribunal Federal.
PARA JANOT, O IMPORTANTE É FLECHAR TEMER
“Portanto, provar é de somenos, o importante é flechar. Parece pouco interessar ao Procurador se o alvo a ser atingido , alé m da pessoa física de Michel Temer, é a instituição Presidência da República, as instituições republicanas; a sociedade ou a Nação . O fundamental é dar continuidade à sua sanha de arqueiro contumaz”