Vacina que foi proibida foi aplicada em 2014 em jovens de todo Brasil

MPF proíbe vacina contra o HPV em todo território nacional

Segundo ação civil pública, não existe comprovação de que a vacina seja eficaz contra o câncer de colo de útero, além de não haver estudos apontando seus efeitos colaterais.

O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública pedindo que a Justiça Federal proíba a rede pública de Saúde de aplicar a vacina contra o HPV em todo o território nacional. A ação também pede a nulidade de todos os atos normativos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que autorizaram a importação, produção, distribuição e comercialização da vacina no país.

O fundamento do pedido está no fato de que não foram realizados estudos que comprovem a eficácia ou apontem os efeitos colaterais da vacina, incluída no calendário anual de imunizações da população brasileira há cerca de dois anos.

Em 2013, o Ministério da Saúde anunciou a inclusão da vacina contra o papilomavírus (HPV) ao calendário do Sistema Único de Saúde (SUS), como medida complementar às demais ações preventivas do câncer de colo de útero, entre elas, a realização do exame Papanicolau e o uso de preservativo nas relações sexuais.

A previsão era de que, a partir de janeiro de 2014, a vacina fosse administrada em pré-adolescentes de 10 e 11 anos, em três doses, sendo a segunda um mês após a primeira e a terceira, após seis meses.

Posteriormente, o Ministério da Saúde ampliou a faixa etária, incluindo meninas dos 11 aos 13 anos. Neste caso, a terceira dose será aplicada cinco anos após a primeira.

A alteração no plano de imunização, segundo o Ministério da Saúde, decorreu de estudos que demonstraram a eficácia do esquema estendido, que possibilitaria também ampliar a oferta da vacina, a partir de 2015, para as pré-adolescentes entre nove e 11 anos de idade, sem custo adicional. Assim, quatro faixas etárias seriam beneficiadas, possibilitando imunizar a população-alvo, que possui entre nove e 13 anos de idade.

Mais recentemente, em julho deste ano, a Anvisa aprovou resolução retirando o limite de idade para a vacina, que poderá ser aplicada em todas as mulheres que tenham mais de nove anos.

No entanto, para o procurador da República Cléber Eustáquio Neves, autor da ação, “a decisão de fornecer a vacina contra o HPV é temerária, até porque desde que passou a ser aplicada em várias países, mais de dois mil efeitos colaterais foram registrados. O governo japonês, por exemplo, retirou seu apoio para vacinas HPV, em face do relato de inúmeros efeitos colaterais que vão desde de dor, paralisia, alterações do funcionamento do coração, alterações do sistema imunológico, dos sistemas de coagulação do sangue, dos sistemas respiratório, nervoso e digestivo, até dores musculares e infertilidade”.

Também em Nova Deli, Índia, o Conselho Indiano de Pesquisa Médica pediu a suspensão do programa de vacinação contra o HPV, devido a quatro mortes que estariam associadas à Gardasil, vacina distribuída pelo laboratório Merck no Brasil.

Nos Estados Unidos, a Gardasil está associada a 61% dos casos de reações adversas graves e a 80% dos casos de invalidez permanente em mulheres com menos de 30 anos de idade. “anto que o FDA, órgão que regula a liberação de medicamentos naquele país, viu-se obrigado a convocar uma audiência com as organizações voltadas para a saúde para apresentação de casos”, relata o procurador da República.

No Brasil, o assunto chamou a atenção do Ministério Público Federal a partir da representação feita pela mãe de uma adolescente, que, após receber a vacina, desenvolveu vários problemas de saúde, com sequelas definitivas.

No curso do procedimento instaurado para investigar os fatos, o MPF ouviu um neurocirurgião da cidade de Uberlândia/MG, que relatou a ocorrência, em pacientes que haviam tomado a vacina contra o HPV, de quadros clínicos neurológicos, como esclerose múltipla, neuromielite ótica, mielites, paraplegias, tumor de medula espinhal, lesões oculares, déficit visual, déficit de memória e aprendizado, pseudotumor cerebral e trombose venosa cerebral.

Na opinião do médico, a afirmação de que a vacina previne o câncer é “especulativa”, já que ela teve seu uso clínico iniciado em 2006 e o câncer de colo de útero demora cerca de 10 anos para se manifestar. Além disso, segundo ele, os estudos a favor do uso da vacina teriam sido realizados por pesquisadores que recebem honorários do fabricante, o que retiraria a imparcialidade científica dos trabalhos.

“Diante desses fatos, não vimos outra alternativa senão a de ingressar em juízo para impedir que a vacina continue sendo aplicada em todo o território nacional, na rede pública ou privada de saúde”, explica Cléber Eustáquio Neves. “Até porque também não existe comprovação cabal de que o HPV cause o câncer de colo de útero”.

Isso porque, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), existem mais de 100 tipos diferentes de HPV, sendo que apenas 13 deles podem causar câncer. Ainda de acordo com o INCA, o câncer de colo de útero é um desfecho raro na presença da infecção pelo HPV.

Além da proibição da vacina, o MPF pede a suspensão de qualquer campanha de vacinação, inclusive por meio de propaganda em veículos de comunicação.

Pede também que a Anvisa seja condenada a publicar resolução tornando a aplicação da vacina proibida em todo e qualquer estabelecimento de saúde, público e particular.

O Município de Uberlândia, que é réu na ação juntamente com a União, o Estado de Minas Gerais e a própria Anvisa, deverá recolher todos os lotes do medicamento e devolvê-los ao Ministério da Saúde.

Por fim, o MPF pede a condenação da União e da Anvisa por dano moral coletivo, em virtude de terem disponibilizado “vacina que, de fato, não protege as mulheres contra o câncer de colo de útero”. A ação foi distribuída para a 2ª Vara Federal de Uberlândia, no Triângulo Mineiro.

INFORMAÇÕES: O Tempo.

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Bernard Dalbergue é um médico francês que trabalhou durante 20 anos na indústria farmacêutica. Foi demitido depois da fusão de seu laboratório com a gigante farmacêutica americana Merck Sharp & Dohme (MSD).

Atenção: Essa empresa americana não tem nenhuma relação com a farmacêutica alemã Merck, apesar do nome similar.

O supervisor e encarregado das relações com os hospitais, descobriu a corrupção do sistema sanitário: os pacientes são sacrificados no altar da rentabilidade.

Dalbergue publicou o livro “Omerta dans les labos pharmaceutiques: confessions d’un médecin” – “Omertá nos laboratórios farmacêuticos: confissões de um médico”.

Em uma entrevista (tradução em espanhol) ele conta coisas muito interessantes como, por exemplo, o número entre 18.000 e 30.000 das mortes relacionadas com o uso de medicamentos (somente na França) e de umas 20.000 mortes reconhecidas pela Comissão Européia.

Este médico, que conhece bem o interior do laboratório da MSD, fala abertamente sobre a vacina contra o papilomavírus (HPV) que este laboratório fabrica com o nome de Gardasil, que é exatamente a vacina utilizada no Brasil.

“Consideremos o caso da Gardasil para medir a magnitude deste escândalo: todo o mundo sabia no momento de obter a autorização nos EUA para a comercialização desta vacina que ela não acrescentaria rigorosamente nada.

Diane Harper, líder de opinião nos Estados Unidos, soou o alarme no início, observando que aquilo era um engano e uma fraude.

Ou consideremos outro caso, o do Vioxx, um anti-inflamatório responsável por milhões de mortes por acidente vascular cerebral e parada cardíaca, um caso de corrupção que varreu ao menos 30.000 vidas.

 

Mas a MSD lançou uma falsa novidade do medicamento Vioxx, oArcoxia.

Rejeitado no outro lado do Atlântico, foi admitido para sua comercialização na Europa. Assim, os médicos prescrevem Arcoxia, que se trata do mesmo medicamento chamado Vioxx“.

Arcoxia é encontrado nas farmácias, se prescrito, entra no sistema pago pela Segurança Social, e é extremamente perigoso.

Gardasil é uma vacina inútil e estão pagando uma verdadeira fortuna. E em todos os níveis de decisão isso é conhecido.

Bernard Dalbergue disse: “Você pode encontrar casos de síndrome de Guillain-Barré, paralisia dos membros inferiores, placas de esclerose induzida e encefalopatia induzida. Mas quando se trata de proteger milhões de pessoas contra a varíola ou poliomelite, não se obtêm um omelete sem antes quebrar os ovos. Isto é… minha previsão é que a Gardasil será o maior escândalo médico de todos os tempos. O certo é que não se tem nenhum efeito sobre o câncer de colo de útero e sim muitos efeitos secundários, incluindo amorte e que está lá para benefício exclusivo dos laboratórios”.

E por que não é retirado a Gardasil e outros medicamentos? Porque os interesses financeiros são muito mais importantes que a retirada de um medicamento”…


Bernard Dalbergue afirmou que o laboratório teria que refazer o sistema de farmacovigilância. Quando foi descoberto a caneta injetora contra a hepatite C, ele foi até os responsáveis da companhia para informar-lhes do problema com produto, que poderia matar por ineficácia, e indicou que era necessário levar ao conhecimento das autoridades sanitárias sobre os efeitos adversos dos produtos, a famosa farmacovigilância.

“Então isso levou à minha demissão imediata. Nunca havia visto algo parecido em minha vida: a Indústria ignorava os dados da farmacovigilância, pondo em perigo a saúde e violando todas as normas éticas”.

Pessoal, isto é muito sério! Temos que nos informar muito bem antes de ingerir qualquer medicamento, ou tomar alguma vacina. Hoje em dia os interesses financeiros são muito mais fortes do que a preocupação com o bem estar da população. Fiquem alertas ecompartilhem essa informação com os amigos!

Fonte:  http://www.saudecuriosa.com.br/a-vacina-contra-o-hpv-sera-o-maior-escandalo-medico-de-todos-os-tempos/

Agência Brasil  10/03/2014

A VACINA FOI APLICADA NO BRASIL EM 2014. SERÁ QUE ESTERILIZOU JOVENS BRASILEIRAS?

Começou hoje (10) a campanha de vacinação contra o papiloma vírus humano (HPV), em todo o Brasil. Mas, diferentemente dos outros estados, o Distrito Federal está no segundo ano de campanha, e vai vacinar, neste ano, meninas entre 9 e 13 anos contra a doença que pode causar câncer de colo de útero. A meta é imunizar 64.882 pré-adolescentes, equivalentes a 80% das meninas nessa faixa etária, no DF.

Nos demais estados, a campanha de 2014 vai vacinar meninas entre 11 e 13 anos, com reduções posteriores para meninas de 10 anos (em 2015) e de 9 anos (em 2016). Outra diferença entre as campanhas é que a nacional prevê que a segunda dose será aplicada com intervalo de seis meses e a terceira, de reforço, cinco anos após a primeira dose. No Distrito Federal, as outra doses são com intervalos de 60 e 180 dias.

De acordo com o Ministério da Saúde, apesar de todas as vacinas serem distribuídas pelo governo federal, o Distrito Federal tem liberdade para continuar com a campanha iniciada em 2013.

De acordo com a ginecologista da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, Isa Melo, já há estudos indicando que a terceira dose, chamada dose de reforço, não aumenta a eficácia da vacina. “O esquema tríplice de doses é usual, mas já existem trabalhos mostrando que duas doses seriam suficientes; a terceira [dose] seria um reforço, mas já há estudos indicando que não altera a eficácia”, explicou.

A orientação do Ministério da Saúde é que a primeira dose seja oferecida nas escolas (públicas e particulares), mas a vacinação também pode ser feita em postos de saúde de todo o país.

No Ditrito Federal, a segunda dose será no mês de maio, e a da terceira, no mês de setembro. As meninas que não comparecerem à escola no dia agendado para vacinação, serão encaminhadas para as unidades de saúde.

A vacina usada na campanha, em todo Brasil, é a quadrivalente, que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18 da doença. Outra vacina contra HPV foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a vacina bivalente, que confere proteção contra HPV 16 e 18. As duas vacinas estão comercialmente disponíveis em clínicas privadas. Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero em todo o mundo.

Emilly Silva, de 10 anos, enfrentou a fila em um colégio, na Ceilândia – uma das 31 regiões administrativas do Distrito Federal – com medo da injeção. Mas disse que sabia que era melhor tomar a vacina do que ter câncer de colo de útero depois. “Minha mãe disse para eu tomar”, contou.

De acordo com a diretora do colégio de Emilly, Maria Lucinete França, em 2013, primeiro ano da campanha no DF, as mães foram mais resistentes, pois tinham medo de a vacina estimular o início da vida sexual das meninas. “A gente esbarrou muito na questão religiosa. Muitos pais, quando receberam o bilhete falando da vacina, vieram falar com a gente pra saber do que se tratava. Mas nenhum proibiu a filha de tomar a vacina”, relatou.

Samara Lopes, de 11 anos, disse que sua mãe “quase morreu” quando soube que ela seria vacinada contra uma doença sexualmente transmissível. “Também não entendo bem porque tomar a vacina, não me deito com ninguém. Mas como todo mundo vai tomar no colégio, a minha mãe não proibiu”, disse a estudante, já vacinada.

Isa Melo lembra que essa é uma oportunidade de os pais falarem com os filhos a respeito de doenças sexualmente transmissíveis. “Na medida em que isso vai se tornando público, sendo divulgado, as barreiras começam a cair”.

As amigas Letícia e Roberta, de 10 e 11 anos, disseram que antes de terem orientações, na escola, sobre a vacina, já sabiam da importância da vacina, porque tinham visto na televisão. “Eu fiquei com medo de doer, mas minha mãe me mandou tomar porque vai evitar uma doença séria. Ela já me explicou tudo sobre essas doenças”, contou Letícia.

Agência Brasil  10/03/2014

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JORGE RORIZ