Gilmar Mendes defendeu que ex-presidente fosse solto provisoriamente, mas proposta foi rejeitada por 3 votos a 2 na Segunda Turma.
Com os votos de Edson Fachin, Celso de Mello e Cármen Lúcia, a Segunda Turma negou a concessão de uma liminar para soltar Lula.
Votaram pela soltura Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
A SUSPEIÇÃO DE MORO SERÁ VOTADA APÓS O RECESSO DO STF, EM AGOSTO.