Foram entregues dois documentos ao STF. Um deles assinado por 3000 advogados defendendo que a prisão dos condenados não seja efetuada após a sentença em segunda instância.
Os líderes deste movimento é liderado pelos advogados, Antônio Carlos de Almeida, o Kakay e Cristiano Zanin, defensor de Lula. Eles defendem a tese de que a Constituição não pode ser alterada pelo STF e que nela diz no artigo 5º inciso 57 que ninguém poderá ser considerado culpado sem o trânsito e julgado. ( sem esgotar todos os recursos). Se não é culpado não pode ser preso para cumprir pena antecipada.
O outro documento foi assinado por 5 mil promotores e juízes que defendem a prisão em segunda instância.