Resposta para o ministro Marco Aurelio

RESPOSTA PARA O MINISTRO MARCO AURÉLIO: CUMPRA-SE A LEI E RESPEITE-SE A CONSTITUIÇÃO. O STF NÃO PODE DECIDIR COM MEDO DE AGITAÇÕES DE INSATISFEITOS DESORDEIROS. O STF NÃO É REFÉM DE AMEAÇAS DOS QUE QUEREM INCENDIAR O PAÍS E SÃO CONTRÁRIOS A LEI A ORDEM E A JUSTIÇA.

ALÉM DISSO, AO CONTRÁRIO DO QUE ELE DIZ, 90% DO POVO BRASILEIRO É A FAVOR DA SAÍDA DE DILMA.  OS AGITADORES SÃO MINORIAS RADICAIS. NEM PRECISA EXÉRCITO. A POLÍCIA RESOLVE.

Para defender Dilma, o ministro quer botar chifre em cabeça de cavalo.

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, resolveu meter gasolina no fogo, porque ele acaba de dizer que, se o impeachment passar na Câmara, haverá risco de conflitos no dia seguinte, em razão da reação popular – o que demandaria repressão forte para se manter a ordem.

Ele trabalha afanosamente em favor de Dilma.

Fora do eixo, Marco Aurélio delirou: “No impedimento do presidente Fernando Collor de Mello não tínhamos os segmentos como hoje. A presidente, considerando o PT, tem. Lá havia um consenso, que se formou e escaneou o impeachment. Hoje em dia, não. O panorama que está no horizonte sinaliza conflitos futuros.”

Ou seja: o ministro do STF quer que o povo tolere a organização lulopetista porque senão ela poderá reagir de modo violento.

Marco Aurélio parece ignorar os Poderes da República.

Empunhando discurso de caráter cretino, ele aproveitou para ressaltar que as Forças Armadas são golpistas:“Nesse contexto (a reação da organização criminosa lulopetista), há risco de os segmentos antagônicos se defrontarem na rua, e aí teremos de ver se as nossas forças repressivas, representadas pelas polícias militares, são suficientes para controlar a situação. Se não forem, o último recurso estará na intervenção das forças armadas.”

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*Políbio Braga é um jornalista e escritor brasileiro. Nascido em Santa Catarina, foi para o Rio Grande do Sul aos 20 anos. Foi presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas entre 1962 e 1963. Foi secretário da Indústria e Comércio e da Fazenda de Porto Alegre, além de secretário de Relações Internacionais e chefe da Casa Civil do governo do estado do Rio Grande do Sul. Foi preso duas vezes durante o regime militar brasileiro, em 1962 e 1972. Publicou um livro sobre esta experiência, chamado Ahú, diário de uma prisão política. Trabalhou nos jornais Diário Catarinense, Correio da Manhã, Última Hora, Gazeta Mercantil, Zero Hora, Correio do Povo e Jornal do Comércio, e nas revistas nas Veja e Exame. Também apresentou e participou de programas de televisão na RBS,Band, TV Pampa e TV Guaíba além de programas de rádio. Blog do Políbio Braga

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JORGE RORIZ