A CARTA DE UM GAY SENSATO

Recebi de uma amiga a carta abaixo. Infelizmente no momento não tenho o nome do autor. A carta circula nas redes Sociais. E por ter boas mensagens para reflexão, resolvi publicar. Não importa se o autor real ou fictício. Mas o que vale é a mensagem

Tenho 42 anos, sou gay, torcedor do Galo, advogado e moro em Londres.
Nunca sofri nenhum tipo de discriminação em virtude de minha orientação sexual.
E como gay, penso que tenho alguma autoridade nesse assunto.
Primeiramente – e já contrariando a turba – gostaria de expressar minha sincera simpatia pelo Deputado Bolsonaro, que no fundo deve ser uma pessoa de uma doçura ímpar, apesar de suas manifestações “grosseiras e/ou politicamente incorretas”.
Mas ele está corretíssimo em suas ponderações sobre as ideais dos gays brasileiros.
Vou direto ao assunto.
Nunca tive problemas em ser homossexual porque sou uma pessoa comum, quase igual à vida de qualquer heterossexual.
Esse negócio de viver a vida expressando diuturnamente sua sexualidade é uma doença.
A sexualidade é algo que se encontra na esfera da intimidade e não diz respeito a ninguém.
Não tenho trejeitos e não aprecio quem os tem.
Para mim, qualquer tipo de extremo é patológico.
Minha vida é dedicada e focada em outras coisas, principalmente o trabalho.
Outros, como doentes que são, vivem a vida focados na sexualidade.
O machão grosseiro e mulherengo ou a bicha louca demonstram bem estes extremos.
Qualquer tipo de pervertido ou depravado (como a Preta Gil), o pedófilo, estão neste mesmo barco.
Nunca fui numa parada gay e jamais irei, pois para mim aquilo é um circo de loucas horrorosas, uma apologia à bizarrice e à cocaína.
Sejam francos e falem a verdade!
Hoje aplaudimos o bizarro e a perversão doentia e ainda levamos nossos filhos pra assistir esses desfiles.
Se a parada gay realmente fosse um ato político, relembrando sua real importância histórica, muito bem caberia no carnaval – abrindo o desfile das escolas de samba. Muito mais apropriado.
Está rolando sim, um movimento das bichas enlouquecidas, no sentido de transformar o mundo num grande puteiro-hospício gay.
Eu tenho um sobrinho de 11 anos e nunca senti a necessidade de explicar para ele que o “titio é gay” – isto é uma palhaçada.
As crianças devem ser educadas no sentido de respeitar o próximo e ponto.
Isto engloba tudo.
Se pararmos para olhar como o mundo se encontra, temos que reconhecer que o modelo de educação que se desenvolve há décadas foi criado no sentido de deseducar e desestruturar cultural e intelectualmente as massas.
Universidades por todo mundo vomitam milhões de pseudos-intelectuais todos os anos, mas tudo piora a cada dia e caminhamos a passos largos para o buraco.
Todos os governos do mundo conspiram contra seus próprios cidadãos e se transformaram em grandes máfias, junto com os Bancos e as Corporações estão levando tudo, inclusive (e principalmente) nossa própria humanidade.
A corrupção se alastra pelo globo e nunca vimos tantas guerras e descrições que vão desde o aspecto moral, até o material – a destruição de nosso próprio planeta.
A coisa está tão feia, mas tão feia, que somente uma intervenção “divina” é capaz de frear nossos insanos governantes e a turba alucinada.
E digo mais !
A homossexualidade não apenas abala o edifício moral das sociedades como empobrece a diversidade genética tão necessária para a sobrevivência sadia da espécie humana.
Não se pode estender aos gays as proteções legais dadas ao casamento normal pelo simples fato de ele, ao fim e ao cabo, não poderá propiciar a perpetuação da espécie pela procriação.
As pesquisas de opinião no Brasil mostram que nem mesmo a adoção de crianças ou o recurso a barrigas de aluguel ou inseminação artificial demovem a maioria heterossexual da convicção de que os casais gays são incapazes de criar um lar estável.
A fonte desse movimento encontra-se dentro da Rede Globo, onde a viadagem anda solta, desde muito tempo atrás.
Os maiores interessados no crescimento desse movimento gay são os diretores dessa TV desumana, a Globo, que no fundo no fundo, incita as crianças e jovens a assumirem um lado feminino, invencionice de pederastas, cientificamente isso nunca existiu de fato.
Se ninguém disser um chega BEM ALTO a essa gayzada frenética, a coisa sairá dos limites – como já está saindo.
Essa é a expressão da totalidade da humanidade.
Os gays precisam de amor e compreensão, não de fanatismo apregoado pelas bichas ensandecidas.

JORGE RORIZ