A crise chega ao exército

A exoneração do General Antônio Hamilton Martins Mourão do cargo de Comandante Militar do Sul, por fazer críticas ao atual sistema político, agrava a crise moral, política e financeira do país.

O general de quatro estrelas falou o que  o exército  e o povo pensa. É claro que dentro das regras, os militares eles não podem se manifestar publicamente sobre política, mas diante da grave crise que o país passa, dentro dessa circunstância, é natural que o exército se manifeste porque a situação é de anormalidade e já existem movimentos públicos, embora em minoria, pedindo a intervenção militar.

Além de humilhados com cortes de verbas, sucateamento de seus equipamentos, desprezo pelas escolas militares, os militares ainda não engoliram ter como ministro da Defesa, um comunista de carteirinha.

O caldo está engrossando, rumo a uma guerra civil.

O aumento dos juros previsto para dezembro nos EUA e o rebaixamento do país com a perda do grau de investimento em uma segunda agência, fará o tempero para que o PT, Lula e Dilma, percam o poder. A nação já não suporta mais pagar impostos para cobrir rombos de traidores da pátria que perdoaram dívidas a países ditatoriais, fizeram doações, destruíram a economia e apenas gastaram o dinheiro da nação para se manter no poder. Mentiram, roubaram e querem mais impostos. O futuro de nossos filhos e netos está ameaçado. O Brasil agoniza.

O General prega que vantagem de mudar Dilma seria “o descarte da incompetência, má gestão e corrupção”. 90% da população, concorda com o general.  Ele sabia que seria punido com a declaração, mas não foi covarde. Disse a verdade.

Jorge Roriz

 

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