A escolha do ministro das Relações Exteriores

O novo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, teria sido uma indicação de Olavo de Carvalho. Em seu Facebook, Olavo afirmou no dia 3 de novembro que considera “Ernesto Araújo o brasileiro mais qualificado para ser ministro das Relações Exteriores”. (BR-18)

“A escolha do novo chanceler teve o seguinte percurso: apoio inicial de Olavo de Carvalho, dedicação de Filipe G. Martins, nome do PSL para relações exteriores, e aval dos filhos de Bolsonaro, sobretudo de Eduardo. Houve resistência de Onyx. Paulo Guedes foi convencido. Pronto.” ( Carlos Andreazza)

 

A organização não-governamental Observatório do Clima divulgou uma nota, nesta quinta-feira, chamando de “estarrecedora” a escolha do embaixador Ernesto Araújo como ministro das Relações Exteriores . Segundo a entidade, as posições assumidas pelo diplomata em artigos e outras publicações de sua autoria podem fazer do Brasil um” anão diplomático e um pária global”.

 

Araújo tem uma página pessoal: “Metapolítica 17”, que tem uma palavra de ordem gravada junto ao título: “Contra o globalismo”. Ele se apresenta sem tons de cinza:
“Sou Ernesto Araújo. Tenho 28 anos de serviço público e sou também escritor. Quero ajudar o Brasil e o mundo a se libertarem da ideologia globalista. Globalismo é a globalização econômica que passou a ser pilotada pelo marxismo cultural. Essencialmente é um sistema anti-humano e anti-cristão. A fé em Cristo significa, hoje, lutar contra o globalismo, cujo objetivo último é romper a conexão entre Deus e o homem, tornado o homem escravo e Deus irrelevante. O projeto metapolítico significa, essencialmente, abrir-se para a presença de Deus na política e na história.
Obrigado pela sua atenção a este blog”
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JORGE RORIZ