A pandemia de covid 19 não será a última

O chefe da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse nesta segunda-feira (7) que o mundo precisará estar melhor preparado para a próxima pandemia, ao pedir que países invistam em saúde pública.

Mais de 27,19 milhões de pessoas já foram infectadas com o coronavírus pelo mundo e 888.236 morreram, segundo uma contagem da Reuters, desde que os primeiros casos foram identificados na China em dezembro de 2019.

“Essa não será a última pandemia”, disse Tedros em uma coletiva de imprensa em Genebra. “A história nos ensina que surtos e pandemias são um fato da vida. Mas quando a próxima pandemia vier, o mundo precisa estar pronto – mais pronto do que estava desta vez”.

“Nos últimos anos, muitos países fizeram enormes avanços na medicina, mas muitos negligenciaram seus sistemas básicos de saúde pública, que são a base para responder aos surtos de doenças infecciosas”, afirmou Tedros.

“Parte do compromisso de cada país para se reconstruir melhor deve ser, portanto, investir na saúde pública, como um investimento em um futuro mais saudável e seguro”, disse o diretor-geral.

<iframe src=”https://audioglobo.globo.com/widget/widget.html?audio=312906&amp;podcast=702&amp;color=C4170C” width=”648″ height=”253″ frameborder=”0″ scrolling=”no”></iframe>

O chefe da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse nesta segunda-feira (7) que o mundo precisará estar melhor preparado para a próxima pandemia, ao pedir que países invistam em saúde pública.

Mais de 27,19 milhões de pessoas já foram infectadas com o coronavírus pelo mundo e 888.236 morreram, segundo uma contagem da Reuters, desde que os primeiros casos foram identificados na China em dezembro de 2019.

“Essa não será a última pandemia”, disse Tedros em uma coletiva de imprensa em Genebra. “A história nos ensina que surtos e pandemias são um fato da vida. Mas quando a próxima pandemia vier, o mundo precisa estar pronto – mais pronto do que estava desta vez”.

“Nos últimos anos, muitos países fizeram enormes avanços na medicina, mas muitos negligenciaram seus sistemas básicos de saúde pública, que são a base para responder aos surtos de doenças infecciosas”, afirmou Tedros.

“Parte do compromisso de cada país para se reconstruir melhor deve ser, portanto, investir na saúde pública, como um investimento em um futuro mais saudável e seguro”, disse o diretor-geral.

JORGE RORIZ