Adiamento da votação da reforma prejudicou a economia do país

Reforma da Previdência

A agência Moody’s informou que o adiamento da votação era fator negativo para o Brasil, enquanto que para a Fitch novos adiamentos podem colocar em risco a viabilidade do teto de gastos e a estabilização da dívida no médio prazo.

Passar a votação da reforma para fevereiro, na avaliação da consultoria Eurasia, reduziu as chances a 30 por cento, sobre 40 por cento antes, dela ser aprovada. “A reforma da Previdência continua possível, embora agora apenas uma estratégia de comunicação muito eficaz… possa virar a maré no Congresso durante um ano eleitoral”, trouxe a Eurasia em nota.

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JORGE RORIZ