Analisando a decisão de Gilmar Mendes com relação a transferência de Cabral

“A pior ditadura é a do judiciário. porque com ela não temos a quem recorrer” (Rui Barbosa)..Não defendo bandidos. defendo a lei para que amanhã eu ou outra pessoa não seja vítima de uma arbitrariedade ou injustiça. Não apoiem justiceiros ou pessoas que julgam outras apenas pelo que passou na Imprensa, sem estudar a lei ou sem ler os autos do processo dos acusados.
Alguns dos MP estão querendo implantar a ditadura judicial seletiva,, protegendo os seus (Janot é um exemplo (. protegeu LLula e Dilma) e sendo implacável com adversários.

Outros como Dallagnol utilizam as redes sociais apoiado pela revolta popular (justa) contra a impunidade, para tirar proveito próprio. e fazer política, como por exemplo, incitar pessoas a irem para as ruas. isso não é função de um procurador da República.
A lei serve tanto para um santo como para Lula, Cabral ou qualquer outro grande bandido e marginal..não importa se Cabral é igual ou pior que Lula. Ele não fez ameaça. Ao juiz ou a familiares do mesmo. Que a família do juiz Trabalha no ramo de joias se tornou uma informação pública (publicada em jornal pela própria família do juiz).. Cabral apenas disse que por ter a família trabalhando no ramo, o juiz , deve saber que não se lava dinheiro com joias, porque ao sair da loja, a joia perde o valor. Não existiu ameaça. o juiz tomou uma atitude de represália por não ter gostado do que ouviu,. isso é abuso de autoridade. Existem motivos legais para levar uma pessoa para um presídio federal e esses motivos não podem ser criação da cabeça do juiz. o caso de Cabral não se enquadra. nos motivos legais. Como disse Gilmar Mendes: “a inclusão no sistema penitenciário federal de segurança máxima deve ser amparada em hipóteses verdadeiramente graves e excepcionais”.

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JORGE RORIZ