Fachin pretende liberar de forma rápida o julgamento de uma ação direta de inconstitucionalidade ajuizada em maio do ano passado pelo Partido Progressista (PP), Partido Social Cristão (PSC) e o Solidariedade (SD) que trata do afastamento de parlamentares.
Na verdade a “rapidez” de Fachin foi consequência de uma conversa que a presidente do STF, Cármen Lúcia teve com ele, em relação ao afastamento do senador Aécio e da decisão do Senado em votar na próxima terça-feira a desobediência ao STF. Ele então aproveitou o ADI ( feito no passado e que não tinha previsão para ser votado) de forma rápida.