Engôdo político. Na Campanha eleitoral, Bolsonaro defendeu o fim do cartão corporativo. Não extinguiu o cartão e ainda usa de forma exagerada.
“Os gastos com cartões corporativos da Presidência da República nos dois primeiros meses do governo Jair Bolsonaro aumentaram 16% em relação à média dos últimos quatro anos, já considerada a inflação no período. Apesar de ter seu fim defendido durante a transição, a nova gestão não só manteve o uso dos cartões como foi responsável por uma fatura de R$ 1,1 milhão.” ( Estadão)