O governo Bolsonaro tem cerca de 3 mil militares, da ativa e da reserva, em seus quadros, oito militares como ministros efetivos e um interino, o General Eduardo Pazuello, há quase um mês à frente do ministério da Saúde.
“As Forças Armadas não aceitam tomada de Poder por outro Poder por conta de julgamentos políticos'”, diz Bolsonaro
O presidente comentou decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, que afirmou que as Forças Armadas não são um poder moderador em eventual conflito entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Bolsonaro emitiu nota em conjunto com o vice Hamilton Mourão e com o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo.
As forças armadas não tem que aceitar ou não aceitar nada. Tem que cumprir a lei.
TEMOS UM PRESIDENTE MALUCO QUE MANDA INVADIR HOSPITAIS. EXISTEM TRES MIL MILTARES DA ATIVA TRABALHANDO NO GOVERNO. O BRASIL TEM UM SEMI REGIME MIITAR. ELES QUEREM O PODER E PENSAM QUE ESTÃO ACIMA DA CONSTITUIÇÃO, CONGRESSO E STF FALAM INDIRETAS P GOLPES. ” SE ESTICAREM A CORDA”.
FALAM EM “CONSEQUENCIAS IMPREVIVÍVEIS” ( nota do General Heleno, em referência a possibilidade da justiça pedir o celular de Bolsonaro para ser investigado)
Quem está assegurando a manutenção desse desgoverno são os militares e o povo ignorante que nunca estudou Direito Constitucional
O futuro do Brasil é sombrio. Em plena crise mundial. Crise sanitária, crise econômica, nosso país está isolado das comunidades civilizatórias. O mundo está com uma péssima imagem do Brasil
e a instabilidade política e própria crise financeira mundial, além de um governo ditador que não respeita o MEIO AMBIENTE, afasta os investidores
e estamos caminhando a passos largos para a desordem total.
Bolsonaristas e militares que mamam nas verbas públicas ocupando seus cargos com altos salários, não vão querer entregar o osso.
SE DERROTADOS FOREM NAS URNAS VÃO ALEGAR FRAUDE PARA CONTINUAR NO PODER.
O VERDADEIRO EXÉRCITO DE CAXIAS, OS MILITARES QUE NÃO APOIAM ESSE GOVERNO E NÃO OCUPAM CARGOS NO GOVERNO, COMO VÃO AGIR?
OS MILITARES DA RESERVA OU DA ATIVA QUE OCUPAM CARGOS PÚBLICOS NO GOVERNO NÃO REPRESENTAM O EXÉRCITO.
AO OCUPAR CARGOS PÚBLICOS, SE DESLIGAM DAS FUNÇÕES MILITARES. ASSIM DIZ A LEI.
Diz o Editorial de O GLOBO deste sábado, 13/06.
“É lamentável que, três décadas depois da redemocratização, o Supremo ainda precise advertir governantes sobre a necessidade de obediência à Constituição. E, sobretudo, que nessa pedagogia precise induzir à leitura do artigo 85, inciso VII da Carta, onde se define: atos de agentes públicos contra o cumprimento das leis e das decisões judiciais constituem crime de responsabilidade.”
