O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, afirmou, em entrevista publicada pelo site do jornal O Globo, que não teria “nada para fazer” em caso de derrota nas urnas, no intuito, segundo o site, de explicar a frase dita na sexta-feira de que não aceitaria em um resultado das urnas “diferente da minha eleição”.
“Sei que não tenho nada para fazer (em caso de derrota). O que quis dizer é que não iria, por exemplo, ligar para o Fernando Haddad depois e cumprimentá-lo por uma vitória”, afirmou, acrescentando que “se tiver segundo turno, vai ser o Haddad que vamos enfrentar”.
No Twitter ele declarou:
Na verdade nenhum dos seus adversários comemoraram o atentado. Todos lamentaram profundamente. Não só poque ocorreu um atentado contra a democracia como porque o fato politicamente favoreceu Bolsonaro. Ele cresceu 04 pontos após o atentado, não precisou ser cobrado nos debates que não participou. e o fato foi usado por ele, filhos, e coordenador da campanha para ele se vitimar e alcançando a sensibilidade do povo, ganhar votos..
Ao se candidatar, ele também busca poder. E para ser candidato é preciso ser ficha limpa ( não ser condenado) não ser corrupto. Só quem pensa no Brasil e ele os adversários são corruptos?
Dos muitos, segundo ele, por que Bolsonaro não cita os nomes dos que comemoraram?