No último dia 9 de julho, na cidade boliviana de Santa Cruz de la Sierra, durante o 2º Encontro Mundial dos Movimentos Populares, o Papa Francisco fez um discurso longo e apaixonado contra o capitalismo e a propriedade privada. Tal discurso foi pronunciado frente a líderes revolucionários de inspiração marxista e de seguidores da “Teologia da Libertação”, que ovacionaram o Papa.
Durante a inauguração de uma estátua de Nossa Senhora Aparecida, considerada pela Igreja Católica padroeira do Brasil, nos Jardins Vaticanos, em Roma, o Papa Francisco pediu que os presentes rezassem “para que Nossa Senhora Aparecida siga protegendo todo o Brasil, todo o povo brasileiro, neste momento triste”.
Sem fazer referência direta ao momento político brasileiro, o líder da Igreja Católica disse também que não sabia mais se iria ao Brasil em 2017, como tinha sido cogitado anteriormente sobre o roteiro de sua próxima viagem pela América Latina.
A resposta de Michel Temer:
“Ele (o papa) revelou uma preocupação com o Brasil, uma preocupação que, convenhamos, todos temos. Eu acho que a alegria se formará pouco a pouco”, afirmou Temer, que está na China para a cúpula do G20.
O comentário do papa aconteceu durante a inauguração de uma estátua de Nossa Senhora Aparecida, considerada pela Igreja Católica padroeira do Brasil, nos Jardins Vaticanos, em Roma.
Ao dizer que não sabe que vem, o papa argentino admirador de Che Guevarra, demostrou sua tristeza na queda da esquerdista Dilma Rousseff.
No país de nascimento do Papa, a Argentina, também se livrou do comunismo de Cristina Kirchner.
O Brasil realmente viveu um momento triste ao ser comandado por uma organização criminosa, mas agora o momento é de alegria com a queda de Dilma e inicio da retomada de crescimento.
A tristeza é dos comunistas, apoiadores de Evo Morales, Maduro e a ex- presidente Cristina Kirchner (todos do foro de São Paulo) A alegria é do Brasil livre de comunistas.
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Jorge Roriz