Candidato rico, candidato financiado pelo tráfico, uso do dinheiro público: obra do STF e dos “menudos”

Jorge Roriz

“A ausência de um limite para o autofinanciamento de campanhas eleitorais, aliada à proibição das doações empresariais, aumentou a influência de políticos ricos na definição das candidaturas majoritárias. Pelas regras atuais, todas as despesas, desde que não ultrapassem o teto definido para o cargo pleiteado, poderão ser pagas pelo próprio candidato.”
Diz o jornal O Estado de São Paulo na sua edição de hoje, 26/03.
Em todos os países civilizados do mundo, empresas financiam Campanhas eleitorais, mas os “Menudos” do MP e ministros do STF bolivarianos resolveram proibir as doações de empresas nas Campanhas eleitorais.
Resultado: os candidatos serão financiados pelo traficantes de drogas ( sim o tráfico possui dinheiro vivo) ou os partidos terão que ter candidatos milionários que possam bancar a si as suas campanhas.
Ou seja, ao invés de ser ampliada a democracia para que pessoas de camadas sociais diferente pudessem ser eleitas , nossa eleição se elitiza entre candidatos do tráfico e entre candidatos milionários. Essa é mais uma consequência dos “justiceiros” da Lava Jato. A ideia partiu após a constatação das propinas nas Campanhas, como se todas as doações fosse ilícitas e relacionadas a propina em troca de obras públicas após o candidato eleito. Isso é uma idéia estúpida. Em todos os países civilizados e democráticos do mundo, ( exemplo maior é os EUA) as empresas financiam as Campanhas.
ALÉM DAS FONTES ACIMA CITADAS, EXISTE OUTRA FONTE DE FINANCIAMENTO DAS CAMPANHAS, O DINHEIRO PÚBLICO DO FUNDO PARTIDÁRIO
Em outra palavras, ao invés dos empresários honestos serem os financiadores, o dinheiro do povo é usado.

JORGE RORIZ