Em entrevista ao GLOBO, Raí de Souza negou as acusações feitas pela vitima do estupro coletivo;
Segundo Raí, ele voltou a se encontrar com a adolescente na favela após o episódio:
— Dois dias após a imagem, ela voltou na comunidade. Eu perguntei se ela tinha visto o vídeo, ela disse que sim, mas que estava tranquilo, que ela só estava chorando pelo celular que a mãe dela ainda estava pagando. O que me deixou mais revoltado é que ela depois que voltou, ainda ficou de safadeza lá. E ela alegar que foi estuprada e volta para favela por causa do celular? Depois de estuprada por 33? Volta ao local e continua fazendo várias sacanagens como se não tivesse acontecido nada. E depois veio com essa história.
Raí disse que foram ativistas que transformaram a história num caso de estupro coletivo, crime que, aegundo ele, não ocorreu.
— Nem cabem 33 naquela casa — conta.
O VÍDEO JÁ É PROVA DE QUE OCORREU UM CRIME, MAS NÃO FOI 33 HOMENS E A MENINA POSSUIA CUSTUME DE PRATICAR ORGIAS.
ALGUNS MORADORES AFIRMAM QUE O ESTUPRO NÃO ACONTECEU E QUE A A RELAÇÃO FOI CONSENTIDA.
( O Globo)