Cerveró cita propina de US$ 100 milhões ‘ao Governo FHC’ na venda da Pérez Companc

A ACUSAÇÃO É VAGA. DIZ, “AO GOVERNO DE FHC”. NÃO ACUSA DIRETAMENTE FHC. NÃO CITA NOMES. O GOVERNO E COMPOSTO DE MUITAS PESSOAS QUE TRABALHAM NO GOVERNO……. QUEM ENTREGOU A PROPINA, ? COMO FOI PAGA?( EM MÃOS, EM DEPÓSITO? – TERIA O COMPROVANTE) QUEM RECEBEU? O EX- DIRETOR QUE JÁ MORREU?

Ex-diretor da Petrobrás diz que cada diretor da empresa petrolífera recebeu US$ 1 milhão como prêmio pela venda e suposto operador de ex-presidente argentino Carlos Menem, US$ 6 milhões

O ex-diretor da área Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró, um dos delatores da Operação Lava Jato, afirmou que a venda da empresa petrolífera Pérez Companc envolveu uma propina ao Governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) de US$ 100 milhões. As informações constam de documento apreendido no gabinete do senador Delcídio Amaral (PT/MS), ex-líder do governo no Senado.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirma que declarações ‘vagas como essa, que se referem genericamente a um período no qual eu era presidente e a um ex-presidente da Petrobrás já falecido (Francisco Gros), sem especificar pessoas envolvidas, servem apenas para confundir e não trazem elementos que permitam verificação’.  COMO JÁ AFIRMAMOS EM MATÉRIA ANTERIOR, O PT E SEUS ALIADOS SÓ ACUSAM TUCANOS MORTOS OU FAZEM ACUSAÇÕES EM NENHUMA FONTE OU PROVA. O OBJETIVO É PREJUDICAR A IMAGEM DO PSDB, PARTIDO QUE SERÁ O PRINCIPAL ADVERSÁRIO DO PT NA DISPUTA DA PRESIDÊNCIA EM 2018. CERVERÓ NÃO É DE CONFIANÇA. SEMPRE FOI “COMPANHEIRO” DOS PETRALHAS.

OUTRO DETALHE O SUPOSTO DOCUMENTO FOI ENCONTRADO EM NOVEMBRO.  SEM NENHUMA DIVULGAÇÃO OU REPERCUSSÃO.

AS RECENTES “DENUNCIAS” ESTÃO SEMPRE  BASEADA EM DOCUMENTOS ENCONTRADOS EM RECINTOS DE DELCÍDIO OU EDUARDO CUNHA. DOCUMENTOS SUSPEITOS….. IMPLANTADOS….

O papel apreendido é parte do resumo das informações que Cerveró prestou à Procuradoria-Geral da República antes de fechar seu acordo de delação premiada. O documento foi apreendido no dia 25 de novembro, quando Delcídio foi preso sob acusação de tramar contra a Operação Lava Jato. O senador, que continua detido em Brasília, temia a delação de Cerveró.

Neste documento, o ex-diretor não explica para quem teria ido a suposta propina ou quem teria feito o pagamento. Cerveró citou o nome ‘Oscar Vicente’, que seria ligado ao ex-presidente argentino Carlos Menem (1989-1999).

“A venda da Pérez Companc envolveu uma propina ao Governo FHC de US$ 100 milhões, conforme informações dos diretores da Pérez Companc e de Oscar Vicente, principal operador de Menem e, durante os primeiros anos de nossa gestão, permaneceu como diretor da Petrobrás na Argentina”, relatou Cerveró.

INFORMAÇÃO DO JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO.

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JORGE RORIZ