Coluna JR Notícias – 04/11

O PAÍS ESTÁ PARALIZADO. OS PRO.BLEMAS SE ACUMULAM. NADA ESTÁ SENDO´FEITO. NÃO EXISTE PLANO DE GOVERNO. A CADA DIA O PAÍS AFUNDA. QUANTO MAIS TEMPO PASSAR NESSA SITUAÇÃO, MAS O POVO BRASILEIRO VAI SOFRER. MAIS TEMPO SERÁ NECESSÁRIO PARA VOLTARMOS A NORMALIDADE.
URGE UMA AÇÃO DO POVO, DO EXÉRCITO, DOS DEPUTADOS. DILMA NÃO POSSUI CONDIÇÕES PARA CONTINUAR. NÃO PODEMOS SER GOVERNADO POR UM MELIANTE QUE POSSUI DIVERSOS PROCESSOS DE INVESTIGAÇÕES INCLUSIVE NO EXTERIOR.
JORGE RORIZ.

 

A produção industrial caiu 1,3% em setembro ante agosto, a maior baixa para o mês desde o início da série histporica, em 2002, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a setembro de 2014, a produção teve 19º recuo seguido, de 10,9%, o maior neste tipo de comparação desde abril de 2009 (-14,1%).

O recuo de 1,3% em setembro foi o quarto resultado negativo consecutivo, período em que acumulou uma perda de 4,8%. No ano, a produção da indústria acumula queda de 7,4%. Em 12 meses, houve recuo de 6,5%. 

Somente em outubro. ocorreram 1021 prisões arbitrárias em  Cuba. Esposas, mães e filhas de dissidentes são vítimas preferidas. E esse regime adorado, apoiado e financiado por Lula, Dilma  e o PT.

Jean Wyllys precisa ser processado por bucefobia. Ele corre com medo de mulheres.

PT-SP fará ato em defesa do ex-tesoureiro Vaccari e o considera “preso político”.

 

Maior explicação para o superávit comercial de outubro foi a queda das importações. Média diária caiu 21%.

 

Parlamentares governistas se articulam para impedir a convocação dos ex-ministros Gilberto Carvalho e Erenice Guerra e de Luís Cláudio, filho do ex-presidente Lula, para deporem na CPI do Carf.

 

Receita diz que não prorroga prazo para emitir guia doméstica.

 

Um rato foi domesticado por presos para fazer a entrega de drogas e outros objetos ilícitos dentro do Presídio Barra da Grota, em Araguaina, norte do Tocantins. Segundo o diretor do presídio, Gean Carlos Gomes.

“Eles amarraram uma linha de crochê no rabo do rato e usavam ele para levar [drogas e outros materiais] de um pavilhão ao outro. Quando o animal chegava no destino, o preso pegava o rato e puxava o cordão com os objetos”, explicou o diretor.

 

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JORGE RORIZ