Vinte quatro horas após Bolsonaro ter declarado que “quem decide se um povo vai viver na democracia ou na ditadura são as suas Forças Armadas”, Aras deu à crise sanitária um conteúdo militar. Sustentou que “o estado de calamidade”, decretado no Brasil desde 20 de março de 2020 para facilitar o combate ao coronavírus, “é a antessala do estado de defesa.”.
O Estado de Defesa, retira direitos dos cidadãos.
Diante disso, imaginem se o próximo presidente da Câmara for um ventríloquo de Bolsonaro.
COM A PANDEMIA, A FOME, O DESEMPREGO E O CAOS, ESTAREMOS A BEIRA DE UM CAOSE CONVULSÃO SOCIAL . CRISE JURÍDICA, POLÍTICA E ECONÔMICA.
O IMPEACHMENT DE BOLSONARO É URGENTE