Criação de empregos foi positiva após 22 meses

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TORCEM PELO CAOS, PARA SASA MUTEMA O “SALVADOR DA ´PÁTRIA” E MAIOR LADRÃO DO PLANETA, VOLTAR AO PODER.

Em cerimônia no Palácio do Planalto, o governo federal divulgou nesta quinta-feira (16) dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) que mostram a volta da geração de empregos no País. O presidente da República, Michel Temer, o crescimento, que ocorre após 22 meses em queda, é um sinal importante para a recuperação da economia brasileira.

Dados mostram que 35.612 novos postos foram criados em fevereiro. “Vocês sabem que a economia brasileira volta a crescer e os sinais deste fato são cada dia mais claros. Em fevereiro, o número de empregos formais é de 35.612 vagas. É um começo, depois de 22 meses de números negativos”, afirmou.

De acordo com a pesquisa mensal do Ministério do Trabalho, este foi o melhor resultado para o mês de fevereiro desde 2014. Na oportunidade, foram gerados 260 mil postos. Entre os grandes ramos de empregos observados no levantamento feito pela pasta, a maioria aparece como positivo.

O setor de serviços puxou a avaliação positiva, com 50.613 novo postos criados. A administração pública vem em seguida, com 8.280 vagas. Na sequência estão agropecuária (+6.201), indústria (+3.949) e serviços industriais de utilidade pública (+1.108). Já os ramos de extração mineral, construção civil e comércio ficaram com saldo negativo no mês passado.

Mudança de cenário

“Quem está apostando que o Brasil não vai dar certo vai errar, o brasil vai gerar muitos empregos”, afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. “Podemos comemorar a inversão da curva (de desemprego). Estamos convictos de que a partir daqui teremos sempre dados positivos para apresentar”, disse.

Entre as unidades da federação, 14 registraram saldo positivo e 13 ficaram no negativo. Os estados que geraram mais empregos foram São Paulo, com 25.412; Santa Catarina, com 14.858; e Rio Grande do Sul com 10.602. ( Informações do Palácio do Planalto)

A agência de classificação de risco Moody’s alterou nesta quarta-feira, 15, a perspectiva para a nota brasileira, de negativa para estável.
Segundo a agência, a economia brasileira dá sinais de melhora, com inflação em trajetória de queda e melhoria da perspectiva fiscal.

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JORGE RORIZ