Crime organizado no Rio de Janeiro – Muita coisa será revelada

“Nós já tivemos conversas — ora eu sozinho, ora com o Raul Jungmann (ministro da Defesa) e o Sérgio Etchegoyen (chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência) —, conversas duríssimas com o secretário de Segurança do Estado e com o governador. Não tem comando”, afirmou Jardim, acrescentando que o comando da PM fluminense decorre de “acerto com deputado estadual e o crime organizado”. 

Ainda segundo Torquato Jardim, a morte do comandante do 3º Batalhão da PM (Méier), Luiz Gustavo Teixeira, na última quinta-feira (26), trata-se de um “acerto de contas”, e não de um assalto. ”Esse coronel que foi executado ninguém me convence que não foi acerto de contas. Ninguém assalta dando dezenas de tiros em cima de um coronel à paisana, num carro descaracterizado. O motorista era um sargento da confiança dele”, afirmou o ministro. “Comandantes de batalhão são sócios do crime organizado no Rio”, completou Jardim.

Por que o exército saiu da Rocinha se estava previsto ficar até dezembro? Foi uma saída estratégica para evitar um massacre?
 
Quem é o deputado ligado ao crime organizado citado pelo ministro da Justiça?
 
TEM CHEIRO DE PÓLVORA NO AR DOS CRIMINOSOS DO RIO DE JANEIRO.
 
ATÉ RAQUEL DODGE ORGANIZOU UMA FORÇA TAREFA PARA COMBATE DO CRIME NO RJ.
 
O MINISTRO DA JUSTIÇA SERIA TÃO IRRESPONSÁVEL PARA AFIRMAR QUE O COMANDO DA PM TEM LIGAÇÕES COM O CRIME SE NÃO TIVESSE PROVAS?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

JORGE RORIZ