O engenheiro delator, Agosthilde Monaco de Carvalho, disse que, em vinte anos de Petrobras, nunca tinha visto o Conselho de Administração ser convocado para aprovar uma decisão da diretoria no dia seguinte, como ocorreu com a aquisição da refinaria de Pasadena.
A compra de Pasadena, causou prejuízo de US$ 700 milhões. Dilma era presidente do Conselho, foi advertida que a compra causaria prejuízos. Existem fortes suspeitas, e declarações de outros delatores de que propina da compra de Pasadena, foram para financiar a Campanha do PT.