Delegados reagem a críticas após morte de reitor

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) saiu em defesa da delegada Erika Mialik Marena neste sábado,  A principal entidade da classe divulgou nota pública na qual manifesta repúdio a manifestações ‘que objetivam manchar a imagem da Polícia Federal e da delegada’ da Operação Ouvidos Moucos.
“Hoje, 9 de dezembro, é dia internacional contra a corrupção. Assim, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, representante de um dos protagonistas na atuação contra a corrupção, ao tempo em que apoia o trabalho técnico e republicano da Dra Érika Marena, reafirma a luta e conta com o apoio da sociedade para que, em vez de obstáculos indevidos aos atores da persecução criminal, sejam criados mais mecanismos que fortaleçam a prevenção e repressão da corrup‏ção, dos desvios ao recurso público e da criminalidade organizada e que garantam à Polícia Federal a continuidade da prestação do serviço relevante que tanto orgulha a sociedade brasileira”, registra a nota.

Em setembro, a PF esteve na Universidade, no âmbito da Operação Ouvidos Moucos, para apurar esquema que supostamente desviou recursos de cursos de Educação a Distância (EaD), ligado à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Na ocasião, o então reitor, Luiz Carlos Cancellier de Olivo, foi preso. Em 2 de outubro, ele foi encontrado morto no vão de um shopping de Florianópolis.

  • O REITOR FOI ACUSADO INJUSTAMENTE DE DESVIAR RECURSOS E ISTO FICOU PROVADO PORQUE A CITADA VERBA FOI EMVIADA PARA A UNIVERSIDADE NO PERIODO EM QUE O REITOR NAO ESTAVA OCUPANDO CARGO NA CITADA INSTITIIÇAO. ELE FOI PRESO ILEGALMENTE E COLOCADO NU E AMARRADO Na CELA SEM SABER QUAL MOTIVO OI ACUSAÇAO. O LAUDO MEDICO DIZ QUE O SUICIDIO FOI COMETIDO POR TRAUMA PSICOLOGOCO.

    Leia aqui o que realmente ocorreu

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JORGE RORIZ