A possibilidade da piora nas contas do governo e o crescimento de candidatos à presidência sem compromissos com a reforma da previdência, teve como conseqüência a subida do dólar.
O dólar subiu 1,85% e fechou a R$ 3,8101, atingindo a maior cotação desde 3 de março de 2016 (R$ 3,8102), época em que cresciam as apostas de impeachment da então presidente Dilma Rousseff.
Em consequência disso o Ibovespa caiu 2,49%, abaixo dos 77 mil pontos, e os juros futuros, que tiveram alta forte em todos os vencimentos.