Escolhido para ser presidente da Petrobras, Castelo Branco defendeu a privatização da estatal

o economista Roberto Castello Branco foi o nome confirmado pela equipe econômica do eleito presidente Jair Bolsonaro para ser presidente da Petrobras.

Em artigo publicado na Folha de S.Paulo no dia 2 de junho, quando o então deputado Jair Bolsonaro (PSL) já havia se lançado candidato à Presidência da República, o economista Roberto Castello Branco defendeu urgência em se “privatizar não só a Petrobras, mas outras estatais”.

“Uma das lições que se tira desta crise é a urgente necessidade de privatizar não só a Petrobras, mas outras estatais”, relatou no artigo, em que comenta a crise resultante da paralisação dos caminhoneiros.

 

Para Castello Branco, é “inaceitável manter centenas de bilhões de dólares alocados a empresas estatais em atividades que podem ser desempenhadas pela iniciativa privada, enquanto o Estado não tem dinheiro para cumprir obrigações básicas, como saúde, educação e segurança pública, que até mesmo tiveram recursos cortados para financiar o subsídio ao diesel”.

No texto, ele ainda diz que o preço do diesel no Brasil é inferior à “média global” e defende o tratamento do preço dos combustíveis alinhado ao mercado externo.

“Ninguém se deu ao trabalho de observar que o preço do óleo diesel no Brasil é inferior à média global, US$ 1,02 contra US$ 1,07 (dados de 28 de maio da Global Petrol Prices). O diesel é commodity global e a principal fonte de diferenciação de preços entre países são impostos e subsídios”.

Leia o artigo na íntegra.

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JORGE RORIZ