Fogo amigo: líder do PSDB teme o após Temer

“Hoje, há um ambiente de tolerância, uma trégua forçada. Todo mundo compreende que, nessa fase de interinidade e de incertezas, não dá para fazer movimentos bruscos. Passado o impeachment, haverá uma frustração enorme, porque todos esperam que o governo adote medidas efetivas no rumo do ajuste fiscal. E essas medidas não virão. É ilusão pensar em medidas como teto de gastos públicos ou reforma da Previdência faltando um mês para as eleições municipais”. A afirmação é do líder do PSDB na Câmara, Cássio Cunha.

Cássio prosseguiu: “Até outubro, o governo cozinhará as expectativas em banho-maria. Mas a paciência dos agentes econômicos está chegando ao final. O governo eleva as despesas, em vez de reduzi-las. Teremos uma janela estreita de 45 dias para aprovar alguma coisa antes do término do ano legislativo. Não será tarefa fácil. Se nada de efetivo for feito depois da eleição municipal, o crédito do governo Temer estará zerado. Nessa hipótese, em termos de credibilidade junto aos agentes econômicos, ele se aproximaria de Dilma.”

Discordo de Cássio Cunha. Temer NÃO possui intenção de continuar no poder e FARÁ as medidas necessárias já que elas são amargas, porém necessárias.

Temer já tomou diversas medidas que melhoraram o país e a economia já dá sinais de melhoras. As expectativas do mercado é até de um pequeno crescimento para o próximo ano.

Os tucanos foram  Condescendente  com o PT. |Fizeram uma oposição fraca e se perderem a eleiçao em 2018 não será por culpa de Michel Temer

Se depender da vontade ou competência da equipe de Temer, as reformas serão feitas. Só depende do apoio do Congresso.

A advertência de Cássio Cunha é apenas um alerta porque o PSDB deseja ocupar o poder e teme que Temer volte a trás e possa ser candidato, frustando os tucanos.

“Há um sentimento no PSDB de que, passado o impeachment, será preciso avaliar quais são os reais propósitos do governo. Temer quer realmente cumprir o papel histórico de contribuir para encontrar as soluções dos problemas do Brasil? Ou será que ele deseja apenas liderar, como alguns sinais já estão indicando, um projeto de poder?”, afirmou Cássio Cunha.

Cássio chega mesmo a deixar entreaberta a porta de saída: “Se for um mero projeto de poder, vamos ter que repensar nosso envolvimento. Fizemos um gesto em nome do interesse público. Se fosse por um projeto de poder, abraçaríamos o nosso.”

O setor teme que o Planalto, se conseguir se despedir da interinidade, se sinta forte o suficiente para não levar a sério seus compromissos fiscais

ISSO É MENTIRA. OS GASTOS FEITOS PELA EQUIPE ECONÔMICA DE TEMER JÁ ESTAVAM NO ORÇAMENTO .QUANDO CRITICARAM O AUMENTO DA JUSTIÇA, ESQUECERAM QUE  ELE FOI DILUÍDO EM VÁRIOS ANOS E FOI APENAS REPOSIÇÃO SALARIAL DA INFLAÇÃO.

EM UMA ECONOMIA INFLACIONÁRIA E COM ALTO DESEMPREGO , AUMENTAR O BOLSA FAMÍLIA É PRESERVAR A VIDA DOS MAIS POBRES E QUE MAIS SOFRE.

A EQUIPE ECONÔMICA DE TEMER É UMA DAS MELHORES DO MUNDO. ELES SABEM  O QUE ESTÃO FAZENDO.

ESSES RUMORES SÃO ESPALHADOS PELOS INIMIGOS DO BRASIL QUE DESEJAM O FRACASSO DO GOVERNO TEMER.

JORGE RORIZ