Pedro Barusco disse na CPI da Petrobras que a SBM deu 300 mil dólares à campanha de Dilma, em 2010.
Uma reportagem de Leandro Colon, hoje, reproduz um documento que fortalece seu depoimento:
“No dia 7 de setembro de 2010, a menos de um mês do primeiro turno eleitoral, a SBM, com sede na Holanda, assinou um adendo de duas páginas ao contrato que mantinha desde 1999 com o brasileiro Júlio Faerman, então representante da firma no país. Ele é apontado como distribuidor de propinas na Petrobras”.
(A cópia do documento obtido pela Folha de S. Paulo está aqui:
Fonte: O Antagonista