General Mourão, um militar

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Ney de Oliveira Waszak
Não vou avaliar a transferência do Gen Antônio Hamilton Martins Mourão, pois é uma atividade normal no nosso Exército e da competência do Comando, vou dizer de minha indignação com pessoas que não tem a menor condição de se comparar com o Gen Mourão.
Fico indignado ao ler e assistir a jornalista, Mirian Leitão, que nem sei como tem emprego de comentarista e apresentadora, pois fala muito mal, deve ser mais uma indicação da esquerda. A dita senhora fala em democracia questionando as palavras verdadeiras do Gen Mourão, quando é promotora do comunismo, militante do partido comunista, foi presa e cumpriu ordens de Mario Lago, pois ao sair da prisão mentiu dizendo ter sido torturada. Não acredito em comunista, pois a mentira é o seu apoio, e gostaria que eles indicassem somente um país comunista que deu certo.
Fico indignado por uma presidente incompetente, terrorista, planejadora de furto e mentirosa, pois nunca foi torturada, falar em democracia e enganar o povo brasileiro. A presidente condenou, corretamente, a ação terrorista em Paris, por coerência desejo saber de sua opinião sobre a ação terrorista de seu grupo, que resultou na morte do Soldado Mário Koesel Filho.
Fica evidenciado que a indignação é caracterizada pela qualidade das pessoas, que tiveram a ousadia de falar ou ter atitude contra o DIGNO GEN MOURÃO, desde a dita jornalista, até ocupante do maior cargo da república.
Os personagens envolvidos podem ser definidos em dois grupos: O dos patriotas que dedicam sua vida para atender ao país, inclusive sacrificando sua família e jurando o sacrifício da própria vida; e o dos vendilhões da pátria, que tentam fazer do Brasil um país comunista, e usurparem a pátria, com objetivos pessoais.

 

No grupo vendilhões, podemos fazer uma analogia com os que propagam aos quatro ventos que lutaram contra a ditadura e agora lutam na justiça, pois ficou comprovado que tentaram usurpar o Brasil na década de 60 e 70 e agora conseguiram, mas graças ao Juiz Sérgio Moro foram pegos e graças as FFAA, se tentarem ir além, como em 35 e 64 serão novamente derrotados. A grande conclusão, mesmo para os céticos, que a chamada ditadura estava correta.

Não há necessidade de se perguntar, em quem confiar?
No último dia 9 de outubro, o comandante do Exército, General Eduardo Villas Bôas, advertiu, em videoconferência para oficiais da reserva, sobre o risco de uma “crise social” que afetaria a estabilidade do País: “Estamos vivendo situação extremamente difícil, crítica, uma crise de natureza política, econômica, ética muito séria e com preocupação que, se ela prosseguir, poderá se transformar numa crise social com efeitos negativos sobre a estabilidade. E aí, nesse contexto, nós nos preocupamos porque passa a nos dizer respeito diretamente”.
Aos que dizem que as FFAA são omissas este exemplo mostra que tanto um dos Generais do Alto Comando e o próprio Comandante do Exército alertaram a nação que estamos correndo perigo e as ações dependem de todos nós e não das FFAA, estas estarão sempre com o Brasil e com o Brasileiro.

 

Ney de Oliveira Waszak é Coronel na reserva.

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JORGE RORIZ