A Furna da Onça, “um desdobramento da Lava Jato no estado do Rio de Janeiro, contou com a participação de 200 policiais federais, 35 membros do Ministério Público Federal e 10 auditores da Receita Federal”.
10 deputados e 16 assessores parlamentares, todos eles colegas do fugitivo Fabrício Queiroz, e todos eles igualmente “laranjas” e operadores dos esquemas corruptos dos gabinetes parlamentares, foram presos.
A investigação que causou as prisões se baseou em relatórios do COAF de movimentações financeiras atípicas de parlamentares e assessores.
Fabrício Queiroz, parceiro de churrascos e pescarias do Jair Bolsonaro e assessor do Flávio Bolsonaro, o COAF identificou a movimentação atípica de pelo menos R$ 1,2 milhão, mas que na realidade pode ultrapassar os R$ 6 milhões.
A sucursal da Lava Jato no RJ poupou tanto Flávio Bolsonaro como Queiroz do destino dos demais 26 criminosos enjaulados.
A lei é rigorosa para os outros, mas para os aliados, Deltan Dalagnol e Cia, protege.