“Havia, ainda, a preocupação de Jacó Bittar de oferecer à família do Autor um local onde pudesse acomodar objetos que o Autor havia recebido o povo brasileiro durante os dois mandatos de Presidente da República.”
A peça é assinada pelos advogados dos escritórios Teixeira, Martins & Advogados – do compadre de Lula Roberto Teixeira – e Nilo Batista e Advogados Associados, defensores do ex-presidente.
“A compra das propriedades imobiliárias em questão envolve apenas particulares. Da mesma forma, eventuais reformas que tenham sido realizadas nessa propriedades também envolveram apenas particulares.”
Particulares que fazem gastos e reformas milionárias de graça através de empreteiras envolvidas na Lava Jato. Sim, endendi. kkkkkkkkkkk
O imóvel está registrado em nome de Fernando Bittar, filho de Jacó, e Jonas Suassuna – ambos são sócios de um dos filhos de Lula.
No documento encaminhado ontem ao STF, a defesa de Lula admite que Bumlai realizou as obras, mas negou participação das empreiteiras e relação com a Petrobrás.
“Jacó Bittar, em virtude de doença, transferiu ao filho Fernando Bittar os recursos de suas aplicações pessoais para adquirir a propriedade. Como o valor não era suficiente para a compra integral do sítio (duas matrículas), Fernando celebrou um contrato particular de compra e venda com o antigo proprietário e tentou, no interregno até a escritura definitiva, vender uma outra propriedade, no município de Manduri (SP).”
Segundo a defesa, como a venda não foi realizada, “Fernando convidou o seu sócio, Jonas Suassuna, a participar da compra, o que foi aceito por este último.”
“O Autor somente soube que Fernando Bittar e Suassuna haviam adquirido o “Sítio Santa Bárbara” em 13 de janeiro de 2011, após ter deixado o cargo de presidente da República”, informa a defesa de Lula.
O ex-presidente, que admitiu frequentar o local, disse que a primeira vez que esteve no local foi no dia 15 de janeiro de 2011.
“Todos os recursos utilizados na compra da propriedade são da titularidade da família Bittar e de Jonas Suassuna e foram pagos em cheques administrativos.
Reforma. Conta a defesa que quando foi adquirido por Fernando Bittar e Jonas Suassuna, o sítio tinha apenas dois quartos e instalações com alguma precariedade.
“Foram realizadas reformas com o objetivo de permitir que os proprietários e a família do Autor pudessem conviver no local e, ainda, que fosse possível acomodar, como já dito, os objetos que o Autor ganhou do povo brasileiro durante a Presidência da República.”
Em base nesta defesa a ministra Rosa Weber poderá cancelar ou não as investigações.
Falta ele explicar apenas as cozinha comprada pela OAS e implantada no triplex. Mas isso é fácil……kkkkk Ele chama Pantaleão é diz outra história.
Se essa é a explicação, porque tanto medo de depor esclarecer?
TODOS SOMOS IDOTAS……?????
Pela primeira vez, o petista disse publicamente ter recebido o sítio em Atibaia de presente por iniciativa de seu amigo Jacob Bittar, fundador do PT, e de “outros companheiros”. Na festa do aniversário do PT, Lula disse:
“Ele inventou de comprar uma chácara para que eu pudesse utilizar quando eu deixasse a Presidência. Fizeram uma surpresa pra mim até o dia 15 de janeiro [de 2011]”, afirmou. “A chácara não é minha”, acrescentou.”