Lula sem vermelho e Temer dribla agitadores e vota sem tumultos

Lula exaltou  Haddad e  diz que não concebe vitória de um “aventureiro” em São Paulo.

LULA NÃO USA VERMELHO E NEM ESTRELA DO PT, MAS PEDIU AOS MILITANTES QUE USEM.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva votou às 11h30 na Escola Estadual José Firmino Correia de Araújo, no Jardim Lavínia, em São Bernardo do Campo. Etava acompanhado do candidato a prefeito pelo PT, Tarcísio Cecoli.

“Eu nem ouvi as vaias. Era tanto aplauso que nem ouvi. Eu tenho noção da minha relação com a sociedade brasileira e o que estou sentindo é que quanto mais ódio se estimula contra mim, mais amor se cria a meu favor”. Ele disse, ainda, que as pessoas contrárias a ele começarão a se surpreender porque, a partir destas eleições, ele começará a andar pelo Brasil. ( RÉU EM DOIS PROCESSOS ELE ACREDITA NA IMPUNIDADE)

 

 

Presidente foi à urna três horas antes do que tinha informado

ESQUEDOPATAS DESEJAVAM CRIAR TUMULTOS NO MOMENTO DA VOTAÇÃO DE TEMER. TEMER DRIBLOU OS ESQUERDOPATAS E  VOTOU SEM PROBLEMAS….. ELE ACORDA CEDO. NO MOMENTO DO VOTO A PETEZADA ESTAVA DORMINDO…….

“os manifestantes dormiram demais. Temer tinha de ir trabalhar”, afirmou o ministro Geddel.

O colunista da Folha de São Paulo,  Leandro Collon escreveu: “No governo dos recuos, Temer recua até no próprio voto”. Isso é jornalismo ou petismo fanático? Temer não recuou “no próprio voto”.  Apenas enganou os agitadores por uma questão de segurança e bem estar.

 

E DILMA? ELA ARRANJOU CONFUSÃO:

FONTE: O ANTAGONISTA:

Dilma Rousseff tentou votar acompanhada por Raul Pont, Miguel Rossetto e a imprensa.

O juiz eleitoral Niwton Carpes da Silva, que estava no local, impediu a baderna, mandando chamar a PM.

A presidente fura-fila esperneou:

“Sempre votei aqui. Nunca houve isso. Nunca a Brigada foi chamada, nunca fecharam as portas. É lamentável”.

Um escrivão do TRE-RS explicou que, por ser ex-presidente, Dilma não tem direito a nenhum esquema especial:

“É uma cidadã comum”.

Dilma Rousseff continuou a reclamar:

“Acho um absurdo. Acho antidemocrático”.

E Raul Pont completou, heroicamente:

“Fui empurrado, mas não fui ferido”.

 

JORGE RORIZ