O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), assinou ontem um decreto de estado de calamidade financeira da administração pública para os próximos 180 dias. A medida deverá ser publicada no Diário Oficial de hoje e, em seguida, encaminhada à Assembleia Legislativa estadual. Com isso, chega a seis o número de entes federativos que usaram esse mecanismo. Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais decretaram calamidade em 2016, contudo, ainda não conseguiram reequilibrar as contas. Desde o início do ano, além de Mato Grosso, Roraima e Rio Grande do Norte adotaram o mesmo expediente. ( Correio Brasiliense)
Em um país quase falido, o povo apoiou a greve dos caminhoneiros tentando derrubar Michel Temer. Isso teve um impacto muito grande na economia do país.
O país é de todos e qualquer dano ao país se reflete na vida de todos nós. Porém, o povo não entendeu isso. O povo paga a conta das greves, feriados e ações que visam prejudicar o trabalho, impedir o ir e vir.
Em um país falido impediram a reforma da previdência proposta por Temer. Mesmo ela tendo sido alterada, e reduzido o impacto entre os mais pobres. Agora farão uma reforma pior.
Guedes pretende aplicar um sistema usado e fracassado no Chile. O próprio trabalhador fará uma poupança para pagar sua aposentadoria.