O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo,informou que a partir da próxima segunda-feira (13), os municípios e estados do país que não tiveram ultrapassado o percentual de 50% de ocupação dos serviços de saúde, após a pandemia de coronavírus, podem iniciar uma transição para um formato onde apenas alguns grupos ficam em isolamento.
“Nós criamos parâmetros de circulação de vírus e parâmetros de utilização de leitos que possam possibilitar que o gestor tome essas medidas de quarentena com mais segurança. Para tomarmos essa atitude precisamos estar seguros do ponto de vista de EPIs, leitos de retaguarda, de UTI, e recursos humanos”, destacou o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo.
“Discutimos melhor com os estados e municípios de maneira em que não se tomasse medidas idênticas para situações completamente diferentes”, pontuou João Gabbardo.
Nos locais que apresentarem coeficiente de incidência 50% superior à estimativa nacional devem manter essas medidas de distanciamento social de todos os setores da sociedade até que os materiais e insumos de saúde sejam suficientes,
Existem alguns problemas nessa medida. Mesmo antes da pandemia, na maioria das pequenas cidades do país, os leitos já são ocupados em mais de 50%. O STF já decidiu que os prefeitos e governadores têm autonomia para decidir se os estabelecimentos podem abrir ou fechar. A decisão vai continuar sendo dos prefeitos e governadores. Com o isolamento vertical, as cidades não afetadas passarão a ser afetadas por pessoas assintomáticas que podem se deslocar de uma cidade com muitos casos, para outras.cidades não afetadas.
Existem alguns problemas nessa medida. Mesmo antes da pandemia, na maioria das pequenas cidades do país, os leitos já são ocupados em mais de 50%. O STF já decidiu que os prefeitos e governadores têm autonomia para decidir se os estabelecimentos podem abrir ou fechar. A decisão vai continuar sendo dos prefeitos e governadores. Com o isolamento vertical, as cidades não afetadas passarão a ser afetadas por pessoas assintomáticas que podem se deslocar de uma cidade com muitos casos, para outras cidades não afetadas