“Eu sei que no passado houve ministros da Justiça que se sentiam à vontade como se fossem advogados de posições ou membros do governo. Eu acho que isso não cabe ao ministro da Segurança Pública e da Justiça. Cabe, sim, garantir que os órgãos de investigação e de controle possam agir com autonomia”, disse o ex-juiz.
O ministro também afirmou que não deve ‘avocar’ o caso para a Polícia Federal. “Ele está sendo investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Isso tem que ser esclarecido perante os órgãos competentes. Não posso avocar o caso ao Ministério da Justiça”< afirmou Moro.