A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve sabatinar nesta quarta- feira (21), o desembargador Kassio Nunes Marques, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) com a aposentadoria do ministro Celso de Mello. Após ser analisado pela CCJ, cabe ao plenário do Senado decidir sobre o nome indicado. A aprovação requer maioria absoluta dos senadores.
“é preciso não esquecer que ninguém, por mais eminente que seja, tem direito de postular o cargo (de ministro do Supremo), que não se pleiteia, e aquele que o fizer, a ele se descredencia”.
o ex- ministro do STF Paulo Brossard
Esse recado embora pronunciado em 92 serve para Bretas, Arras, e outros que desejam ser indicado por Bolsonaro na próxima vaga.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve sabatinar nesta quarta- feira (21), o desembargador Kassio Nunes Marques, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) com a aposentadoria do ministro Celso de Mello. Após ser analisado pela CCJ, cabe ao plenário do Senado decidir sobre o nome indicado. A aprovação requer maioria absoluta dos senadores.
“é preciso não esquecer que ninguém, por mais eminente que seja, tem direito de postular o cargo (de ministro do Supremo), que não se pleiteia, e aquele que o fizer, a ele se descredencia”.
o ex- ministro do STF Paulo Brossard
Esse recado embora pronunciado em 92 serve para Bretas, Arras, e outros que desejam ser indicado por Bolsonaro na próxima vaga.
Um ministro do STF não deve ser indicado por ser amigo do presidente. Ele deve atender ao cumprimento da Constituição e não a projetos pessoais.
“Kassio Nunes já tomou muita tubaína comigo. (…) A questão de amizade é importante, né? O convívio da gente”, disse Jair Bolsonaro numa live.
É preciso que o indicado tenha reputação ilibada. Existem inconsistências no currículo de Kassio.
Informações do Estadão.