UM levantamento, feito a pedido do Estadão pelo economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Fábio Bentes, mostra uma variação de preços entre os mesmos produtos com uma diferença que chega até a mais de 500%. A diferença mais modesta, de 20,8%, apareceu no pão de forma industrializado, cujo maior preço foi R$ 7,20 e o menor, de R$ 5,96.
Discrepâncias na casa de três dígitos entre a maior e a menor cotação de um mesmo produto – algo que não era incomum encontrar antes do Plano Real – também foram constatadas no leite de caixinha (408,3%), sabonete (328,3%), macarrão (184,3%), sal (155,2%), feijão (126,8%), café (106,7%) e detergente líquido (104,7%). O óleo de soja e o arroz apareceram na pesquisa com variações de 69,5% e 70,7%, respectivamente.
A pesquisa revela diferença de até 578% no preço do mesmo creme dental. A embalagem do produto com 90 gramas, da mesma marca, foi encontrada pelo menor preço de R$ 1,18 e o maior, de R$ 8.
Informações do Estadão.
O BOLSONARISMO AMEAÇA O PLANO REAL. A CRISE DE CONFIANÇA NO MERCADO, A FUGA DE CAPITAIS, OS PREJUÍZOS A IMAGEM DO PAÍS NO EXTERIOR, AS INCERTEZAS POLÍTICAS E JURÍDICAS
ESTÁ LEVANDO O BRASIL PARA UMA CRISE IGUAL A DA ÉPOCA ANTES DO PLANO REAL
O BRASIL SOMENTE PODERÁ MELHORAR A ECONOMIA COM A SAÍDA DE BOLSONARO E A VOLTA DA SEGURANÇA E ESTABILIDADE POLÍTICA, JURÍDICA, ECOLOGICA.
SOBRE CONFLITOS CONSTANTES, AMEAÇAS A DEMOCRACIA, ESTÁ LEVANDO O PAÍS PARA O BURACO.