Os justiceiros querem uma saída para o Brasil fora da lei

Embora com audiência limitada por não trabalhar em grandes veículos, me sinto na obrigação de alertar a nação brasileira do perigo que representa rasgar a Constituição, “Nova Constituinte” “Intervenção Militar”, Antipolítica, ódio aos políticos.
Penso que estamos vivendo o momento mais grave de nossa história. Falta poucos dias para que os brasileiros possam escolher entre a lei e a desordem entre a prosperidade com o fruto do trabalho sério e os Messias do caos ou comunistas e representantes de criminoso preso.
Eu não poderia ter colado grau na minha formatura para ficar omisso com minha obrigação de juramento na vigilância em favor da democracia e do Brasil
A escolha é de vocês. As graves consequências será para todos.
Em uma história hipotética vou ilustrar o que Lava Jato tem feito.
Um sujeito estupra uma mulher.
É preso e fica imobilizado.
Mesmo imobilizado, ele é torturado, agredido, quemado aos pouquinhos.
Alguns podem dizer: Ah mais ele é estuprador. Merece sofrer.
Não é assim que age um democrata.
Como não existe pena de morte e nem de tortura, o correto é chamar a polícia e prender.
Se combato um crime, cometendo um crime, passo a ser um criminoso.
Se prendo alguém de forma ilegal, se faço perseguição política execrando o acusado publicamente para “fazer justiça”, estou sendo criminoso. ( abrir investigação na véspera das eleições para desafetos políticos por crimes cometidos há mais de dez anos) isso é abuso. Isso é tentativa de alterar o resultado das urnas.
“AH mais ele é corrupto” Não é assim que funciona a lei.
Não existe saída democrática. não existe prosperidade e paz sem obedecer a lei.
” A lei que não serve para defender os direitos dos meus desafetos não seve para mim”
Justiceiros fora da lei são criminosos.
Não posso condenar porque suponho que fulano é corrupto.
Para condenar precisa provar não com ilações, suposições e sim com provas concretas.
Fora isso é ditadura é arbítrio é autoritarismo.
Se os candidatos são ficha limpa, tem direito de concorrer sem os danos morais causados pelos criminosos disfarçados de representantes da lei.
Não existe punição ou pena antecipada por suposição em nome da “Justiça” e do combate aos “corruptos”.
Por uma razão muito simples:
Na dúvida é melhor soltar um culpado do que prender um inocente.
Com todas as facilidades reclamadas pelos justiceiros, no Brasil existem muitos erros judiciários.
Muitos acusados e presos sendo inocentes.
Defender ações fora da lei em nome da justiça
é abrir as portas para que um dia, você que lê este artigo, possa ir para cadeia por um crime que não cometeu.

JORGE RORIZ