A apuração dos votos NÃO É SECRETA, MAS NÃO É FUNÇÃO DO EXÉRCITO. A APURAÇÃO É FEITA PELO TSE. A FISCALIZAÇÃO É FEITA POR REPRESENTANTES DOS PARTIDOS. O EXÉRCITO TORCE POR UM DOS CANDIDATOS ( JAIR BOLSONARO) E ISSO POR SI JÁ COLOCA OS MILITARES SOB SUSPEIÇÃO PARA APURAR VOTOS. AS ELEIÇÕES BRASILEIRAS SERÃO ACOMPANHADA POR REPRESENTANTES DE DIVERSOS PAÍSES INTERNACIONAIS.
CONSTITUCIONALMENTE SOMENTE O TSE PODE APURAR, DIVULGAR OU CONTESTAR O RESULTADO.
O MINISTÉRIO DA DEFESA, REPRESENTADOS POR MILITARES BOLSONARISTAS, QUEREM CONTESTAR O RESULTADO NO CASO DE DERROTA DE BOLSONARO.
Em ofício encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 22 de junho, o Ministério da Defesa divulgou os nomes dos dez militares que irão fazer parte da fiscalização do sistema eletrônico de votação das eleições de 2022 (veja a lista ao final do texto). No documento, o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, agradeceu o TSE pelas manifestações de “apreço” e “consideração” e disse “renovar a interlocução do ministério com a Corte”.
A mensagem foi enviada depois de o Ministério da Defesa ter dito, no começo de junho, que não se sentia “devidamente prestigiado” pelo TSE após o convite para a pasta integrar a Comissão de Transparência das Eleições (CTE). “Cabe destacar que uma premissa fundamental é que secreto é o exercício do voto, não a sua apuração”, afirma o ofício do Ministério da Defesa, que também questionou procedimentos e decisões estabelecidas pelo TSE.