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Procuradoria Geral da República nega o indiciamento do “companheiro de armas” de Dilma

Ela Wiecko,   vice-procuradora-geral da República,emitiu parecer contrário ao indiciamento do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, em um inquérito da Operação Acrônimo. Wiecko afirmou que a Polícia Federal (PF) não tem competência para pedir o indiciamento de autoridades com “prerrogativa de função”, julgadas em instâncias superiores.

Pimentel venceu as eleições em Minas Gerais de uma forma estranha. Ele foi “companheiro” de Dilma na epoca em que os dois praticavam terrorismo urbano para implantar o comunismo no Brasil. ( foram vencidos pelos militares).

A PF não tem competência para processar Pimentel , SEM A AUTORIZAÇÃO DO PGR, mas diante dos fatos apurados pela Polícia Federal, a PGR  tem competência para AUTORIZAR que a Polícia Federal faça o  indiciamento,  se assim  desejasse.

 

OS PETRALHAS COMEMORAM. ESTÃO CONFUNDINDO NEGAR AUTORIZAÇÃO COM INOCÊNCIA…….

“ASSIM COMO INDICIAR NÃO QUER DIZER CONDENAR, NEGAR O INDICIAMENTO POR RAZÕES TÉCNICAS,  NADA TEM A VER COM INOCÊNCIA” QUEM ACOMPANHA A OPERAÇÃO ACRÔNIMO NÃO APOSTA DEZ CENTAVOS QUE PIMENTEL CONCLUA O MANDATO”. DIZ REINALDO AZEVEDO.

Pimentel está sendo nvestigação em  um suposto esquema de lavagem de dinheiro e superfaturamento em contratos com o governo federal.

A suspeita é de que  recursos desviados foram  usados para financiar campanhas eleitorais ( inclusive a que ele foi eleito)

 

ASSISTA OS COMENTÁRIOS DE REINALDO AZEVEDO.

https://youtu.be/rl4g6TByKvc

 

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JORGE RORIZ