O deputado estadual eleito Rodrigo Amorim (PSL) está cotado para ser o presidente da presidência da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) em 2019.
Junto com o deputado federal eleito, Daniel Silveira (PSL), Amorim quebrou da placa em homenagem à Marielle Franco, vereadora do PSol que foi assassinada no início do ano.
O desejo do PSL era eleger André Corrêa (DEM), mas ele, foi preso pela Polícia Federal sob acusação de receber propina do governo Sérgio Cabral. Amorim passou a ser a opção
“O PSL estava optando por apoiar o antipetismo representado pelo André Corrêa. Mas, diante da prisão dele, não faz sentido seguir com essa possibilidade. O deputado ainda tem direito à defesa e nega participação no esquema. Nosso filtro para apoiar alguém ou não para o cargo se tornou até mais rigoroso depois da Furna da Onça: não pode ter o nome associado a nenhuma denúncia e não pode ter votado, em 2017, pela soltura dos deputados Edson Albertassi, Jorge Picciani e Paulo Melo. Nesse sentido o Amorim supre as nossas necessidades”, disse o também deputado eleito Alexandre Kinoploch (PSL).
As informações são do Portal Uol.