Busca no escritório da advogada Cláudia Chater mostra operação bilionária em nome de homem que morreu três anos antes
A prima do doleiro Carlos Habib Chater, que foi um dos pivôs da Operação Lava-Jato, a advogada brasiliense Cláudia Chater é suspeita de participar de uma quadrilha que teria lavado de 5 bilhões de dólares em nome de um morto. O caso é investigado pela Polícia Federal no âmbito da Operação Perfídia, deflagrada ontem, e decorre de uma ação de busca e apreensão realizado no escritório da própria Cláudia em dezembro do ano passado. Dono do Posto da Torre em Brasília, Carlos Habib também é investigado na Operação Perfídia. Ele teria participado das movimentações financeiras da quadrilha. ( Informações da VEJA)
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