R$ 1,6 bilhão foi empenhado para comprar 20 milhões de doses da Covaxin

A CPI concluiu que p negacionismo de Bolsonaro, a recomendação de cloroquina, a recusa na compra da PFIZER, não foi ignorância da ciência, FOI INTERESSE FINANCEIRO PARA CORRUPÇÃO

A VENDA DE IVERMECTINA POR EXEMPLO, TEVE UM AUMENTO DE 600%. NÃO FOI PARA USO CONTRA CARRAPATO. E SIM PARA USO INDEVIDO PARA COVID ( ESTRAGA O FÍGADO) E NÃO PREVINE E NÃO CURA COVID. QUEM LUCROU  COM A VENDA? EMPRESÁRIOS AMIGOS DO GOVERNO?

O empenho significa, reservar um determinado valor em dinheiro que não poderá ser usado para outro fim..

POR QUE O DESCASO NA COMPRA DA PFIZER E A ´PRESSA DE COMPRAR A VACINA MAIS CARA QUE NÃO TINHA APROVAÇÃÕ DA ANVISA.SE ANTES A DESCULPA DE NÃO COMPRAR ERA. “NÃO COMPREI PORQUE AINDA NÃO TEM REGISTRO DA ANVISA” ?

JORGE RORIZ.

 

Valdo Cruz – G1

O governo chegou a empenhar R$ 1,6 bilhão para assegurar o pagamento pela compra de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin.

O registro do empenho (imagem acima) está no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). O Siafi é o sistema pelo qual é possível fazer o acompanhamento e controle da execução financeira e orçamentária do governo.

O economista Gil Castelo Branco, da ONG Contas Abertas, explica que o empenho é a primeira fase de uma execução orçamentária e representa uma garantia para o credor de que há recursos reservados no Orçamento para o pagamento

O pagamento ainda não foi feito porque as vacinas não foram entregues, mas o empenho demonstra a mobilização do governo para adquirir o imunizante.

Na avaliação do vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues, o empenho mostra a pressa que o governo tinha em fazer o pagamento e em nome da empresa que fez a intermediação do negócio, algo que não aconteceu com os demais fabricantes de vacinas, cujo negociação foi feita diretamente.

A Covaxin foi a vacina mais cara negociada pelo governo federal até agora: US$ 15 (R$ 80,70 a unidade), valor quatro vezes maior que a vacina da AstraZeneca e 50% superior aos US$ 10 pagos por dose da vacina da Pfizer, por exemplo. A Covaxin ainda não tem registro definitivo na Anvisa

A Procuradoria da República no Distrito Federal abriu uma investigação para apurar o caso.

A procuradora Luciana Loureiro, responsável pelas investigações, apontou “temeridade do risco assumido pelo Ministério da Saúde” na compra da vacina indiana Covaxin. Ela considera que há indícios de crime e enviou a investigação para a área de combate ao crime e à improbidade administrativa, na semana passada.

VALDO CRUZ – G1

JORGE RORIZ