Após estragar a candidatura de Michel Temer e causar sérios danos a imagem do país, faltando três meses para ele sair, a procuradora Geral da República, Raquel Dodge, pede ao ministro do STF, Edson Fachin, a suspensão do inquérito contra o presidente porque “ele não pode ser investigado por atos praticados fora do mandato”. E por que o inquérito foi iniciado?
É esse povo ligado a janot e aos “menudos” que vão fazer a nova constituição do General Mourão, se Bolsonaro for o eleito.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, solicitou nesta terça-feira (25) ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), a suspensão do inquérito que investiga o presidente Michel Temer (MDB) e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Minas e Energia).
No relatório final do inquérito sobre repasses de R$ 10 milhões da Odebrecht para integrantes do MDB, a Polícia Federal
O principal argumento utilizado por Raquel Dodge para embasar o pedido ao ministro Edson Fachin, relator do inquérito no Supremo, foi a imunidade constitucional temporária à persecução penal que o presidente possui. A procuradora-geral lembrou em sua manifestação que a Constituição Federal proíbe que o presidente seja denunciado por atos anteriores ao mandato.
“A Constituição veda, portanto, a possibilidade de responsabilizar o Presidente da República e de promover ação penal por atos anteriores ao mandato e estranho ao exercício de suas funções, enquanto este durar”, escreveu Raquel Dodge, escolhida para o cargo de procuradora-geral da República por Michel Temer, em junho de 2017.
MAS SE ELA SABE DISSO, O INQUÉRITO NEM DEVERIA TER SIDO INICIADO DURANTE O MANDATO.
PREJUDICOU A IMAGEM DO PAÍS, PREJUDICOU A REPUTAÇÃO DE TEMER. QUE FOI MINADA DIARIAMENTE DURANTE MESES PELA REDE BOBO
A PF CONCLUIU QUE EXISTE “INDÍCIOS” DA CULPA DE TEMER. ISSO É NADA E A MESMA COISA.INDÍCIOS NÃO SÃO PROVAS