Escreveu Rodrigo Constantino: “Não queria mais entrar nessa “pendenga” com Reinaldo Azevedo, mas me vejo obrigado a voltar ao tema após ouvir um trecho de seu programa na rádio hoje, no qual me ataca indiretamente, sem sequer a devida coragem ou dignidade de mencionar meu nome (tática típica da esquerda).”
No final do artigo ele diz:
“Como você, também tenho mais de um emprego. Escrevo para a IstoÉ, para a Gazeta do Povo, tenho um blog independente e sou presidente do Conselho do Instituto Liberal. O que faço não é “pedir esmolas” de Miami, mas sim utilizar instrumentos que as redes sociais permitem, como o Pantreon, para preservar a minha independência, tendo milhares de “patrões”, em vez de poucos. Às vezes o sujeito tem até cinco empregos, mas precisa obedecer a poucos patrões, e não demonstra independência alguma. Você deveria tentar esses canais diretos com o público. Mas não sei se haveria muitos dispostos a ajudá-lo.”
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