Após prisão, Sara Winter procura psicólogo para “tratamento forte e intensivo”
Ela pensou que ameaçaria o STF e não seria presa?
Ela pensou que ia ter milhares de adeptos na porta da cadeia gritando bom dia e pedindo para ele sair?
PRECISAVA MESMO DE UM PSICÓLOGO, ATÉ MESMO ANTES DE TER IDO PARA CADEIA.
“Não vi minha família, só meus advogados. Eu estava em um lugar onde já passaram criminosos de verdade. Quando falaram que eu iria para a Colmeia, eu achei que era uma piada de mau gosto. Vocês já imaginaram o que é ser apoiadora do Bolsonaro e ser jogada em um presídio? Foi como se decretassem meu homicídio assistido ou talvez um suicídio. Não é fácil ser presa e ser a favor do Bolsonaro”, afirmou Sara nesta sexta-feira.
Em entrevista coletiva em sua residência, Sara Winter afirmou nesta sexta-feira que, embora tenha ficado sem acesso a remédios controlados, ela não “surtou” durante os dias em que esteve presa.
“Vou iniciar um tratamento psiquiátrico. Eu fiquei onze dias sem ter direito aos meus remédios. Eu tomo remédios controlados. Sou uma pessoa que sofreu muito na minha vida. Eu fiquei sem acesso mesmo pedindo várias vezes os meus medicamentos. Eu não surtei por ausência ou abstinência de medicamentos psiquiátricos.”
SARA QUER SE VITIMAR PARA CULPAR A JUSTIÇA,.. ELA NÃO APRESENTOU RECEITA MÉDICA E NÃO LEVOU OS SUPOSTOS REMÉDIOS PARA A CADEIA. SE LEVASSE, NÃO SERIA IMPEDIDA DE INGERIR SUA MEDICAÇÃO.
Sara winter concedeu uma entrevista a imprensa, sentada em um sofá, ao lado dos advogados, sendo que ao fundo uma bandeira do Brasil foi colocada cobrindo a televisão. Uma Constituição Federal foi posicionada à direita da bandeira e uma bíblia ao centro, além de imagens de santos católicos na estante.
“Sara Winter”, disse que trabalha de forma autônoma como analista política e conferencista internacional, tendo ajudado a eleger presidentes e senadores em diversos países na América Latina.
OS CONHECIMENTOS INTERNACIONAIS DE SARA NÃO FORAM SUFICIENTES PARA ELA. FOI CANDIDATA A DEPUTADA E NÃO CONSEGUIU SE ELEGER;.
Sara disse que não poderia citar nomes de políticos, porque assina termos de confidencialidade, mas que já atuou no Paraguai, Argentina, Uruguai, Colômbia, Equador, Peru, El Salvador, Guatemala, México e, remotamente, na Bolívia e nos Estados Unidos. “Ensino políticos a serem políticos, a serem bons políticos. Ensino a política virtuosa, baseada na prudência e Justiça, para congressistas de toda a América Latina. E ganho bem por isso. Me sustento, sustento minha mãe, meu pai”, disse.
A militante disse que o grupo recebe dinheiro de maneira espontânea para organizar atos, pagar alimentação, transporte. O que ajudava a manter o grupo, segundo Sara, era uma vaquinha on-line, que eles perderam no final de maio após diligências de busca e apreensão no âmbito do inquérito das fake news.
Meu nome é muito famoso e sou muito respeitada fora”, disse. De acordo com ela, esse trabalho é desenvolvido há três anos. Questionada, disse que durante o período em que atuou no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), se afastou do serviço.
De acordo com ela, esse trabalho é desenvolvido há três anos. Questionada, disse que durante o período em que atuou no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), se afastou do serviço. ( ELA DEIXOU UM SERVIÇO INTERNACIONAL PARA TRABALHAR COM DAMARES ?)
“A gente vai infernizar a tua vida. A gente vai descobrir os lugares que o senhor frequenta. A gente vai descobrir quem são as empregadas domésticas que trabalham pro senhor. A gente vai descobrir tudo da sua vida. Até o senhor pedir pra sair. Hoje o senhor tomou a pior decisão da vida do senhor.”
Depois de um momento que a minha privacidade foi violada,(MENTE AO DIZER QUE O VÍDEO FOI VAZADO. ELA GRAVOU E EXIBIU PORQUE QUIS) em situação de forte emoção, eu disse que se eu estivesse em São Paulo, eu queria saber onde é o condomínio dele, porque iria lá e queria convidá-lo a trocar socos comigo. Acho que você fazer um convite não é ameaça”
Informações do Correio Brasiliense