Se a reforma da Previdência não for feita, a derrota não será de Temer e sim do país

Se a Reforma da Previdência não for aprovada, o próximo presidente  terá que que fazer e as regras deverão ser com condições piores do que as atuais propostas. Na medida em que ela é adiada, o rombo aumenta e haverá uma necessidade de sacrifícios maiores com remédios mais amargos.

Sem a reforma o país não cresce  por causa do deficit e os futuros aposentados correm o risco de não receberam suas aposentadorias.

“Não dá para avançar com uma reforma previdenciária enquanto você tiver uma pauta do tipo ‘vamos ou não acatar denúncia’ cujo resultado importa em permanência ou não do presidente da República”, disse Arthur ao jornal O Estado de São Paulo.

“Se o Congresso não votar a reforma da Previdência, o principal derrotado não será Michel Temer. É o interesse do País que está em jogo e não cabe condicioná-lo aos desejos de um procurador-geral em fim de mandato. Sem a reforma da Previdência, o País estará desprovido de um sistema previdenciário minimamente compatível com sua realidade fiscal e social, vendo-se obrigado a continuar bancando com seus parcos recursos públicos um sistema caro e obsoleto.”

Leia o Editorial do Estadão, aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

JORGE RORIZ