“Sempre acreditei na Justiça do meu país e seguirei no exercício do mandato que me foi conferido por mais de 7 milhões de mineiros, com a seriedade e a determinação que jamais me faltaram em 32 anos de vida pública”, diz nota divulgada pela assessoria do senador.
Já Marco Aurélio, novo relator do caso, afastou todas as cautelares que haviam sido impostas anteriormente. O ministro justificou que o Judiciário não poderia interferir no Legislativo.